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Noiva Errada - Vidas Trocadas No Altar

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Blurb

ATENÇÃO!

ESTA OBRA CONTÉM GATILHOS: VIOLÊNCIA EXTREMA, MORTE, ABUSO, DROGAS, SEXO, BEBIDAS ALCOÓLICAS, ETC! RECOMENDO APENAS PARA MAIORES DE 18 ANOS!

Wictoria Atenezzi tem apenas 18 anos, quando seu pai a convence a se casar com Pietro Brassanini. Um homem que vai investir em sua empresa. Sabendo que ele quer uma noiva troféu, Wictoria consegue um acordo: o casamento terá a duração de apenas um ano, e será sem sexo.

Mas quando Wictoria entra na igreja, não reconhece as pessoas à sua volta, e não é Pietro no altar!

Ao vê-la tentar voltar para a porta, Maskim Dmitryev, um russo perverso e mafioso, que concentra seus negócios na Itália, e é eleito o futuro Bulla da organização Regnum, desce do altar, a obrigando a se casar com ele, e promete a ela apenas uma coisa: tratá-la bem, quando ela merecer.

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PRÓLOGO
 — Maskim, recebemos uma mensagem do Bulla. O meu braço direito, Fazio Battaglia, entra na sala de jantar falando, parecendo muito nervoso. Sem erguer o meu olhar, coloco o cacho de uvas de volta no prato, pego a minha taça, e tomo um gole da água com gás. Percebo que o candidato a integrante da minha nova equipe, se ajeita na cadeira.  — Sabe que estou no meio do meu lanche, Fazio. — falo para o homem agitado à minha frente, sem o olhar. — Isso vai me tirar o apetite? — tomo mais um pouco da minha água.  — Eu não sei, meu senhor. — ele sussurra a resposta.  — Já sei que essa por.ra, vai tirar até o meu sono! — respiro fundo, e o olho nos olhos, entrelaçando os dedos, me cima da mesa. — Desembucha!  — Como você havia previsto, você realmente está sendo cotado para ser o próximo chefe da organização. — ele continua a sussurrar.  — Então é uma ótima notícia! — sorrio.  — Mas tem uma condição, meu senhor…  — Fazio, quando você começa a me chamar de "meu senhor", eu começo a me emputecer! — começo a me irritar. — Já disse para falar de uma vez, ca.ra.lho! E fala alto!  — Vai ter que se casar… — ele aumenta um pouco a voz, mas continua a olhar para o chão.  — É só isso? — rio com vontade. — É só eu pagar para qualquer pu.ta, para ficar casada até alguns meses depois de eu assumir a Regnum. Muitos casamentos estão fadados ao divórcio, hoje em dia.  — Parece que ele previu o seu plano, Don Maskim. — ele continua sem me olhar. — Ele disse que quer que seja uma moça de boa procedência. Disse, ainda, que vai investigar o passado da donzela e…  — Espera! — eu o interrompo. — Moça? Donzela? Ele por acaso quer que eu me case com uma virgem? Onde eu vou achar uma? — o candidato a novo integrante da Regnum, pigarreia ao meu lado, e eu me viro para ele.  — Acredito que posso ajudar com isso, Don Maskim.  — Conhece uma virgem que se casaria comigo? — eu o olho desconfiado.  — A princípio, ela não vai saber que estará se casando com você. Saberá apenas quando chegar na igreja.  — Então ela entrará na igreja e se casará, com um homem que nunca viu na vida? — rio alto. — Ela vai dar meia volta, e sair por onde entrou! Isso se ela chegar a entrar!  — Ela está com o casamento marcado para daqui a dez dias. — ele fala enquanto mexe no celular.  — Mais um motivo para ela não aceitar se casar comigo! — falo entre os dentes. — Ela nem entrará na igreja, quando vir que não é a igreja que escolheu! Nem sequer sairá do carro!  — Tudo o que ela fez, foi aceitar ser apresentada como uma esposa troféu, e escolher o vestido. — ele diz, me mostrando a foto da moça. — Tudo isso, só para ajudar a empresa da família. Toda a organização, está nas mãos de uma empresa especializada. Ela tem dezoito anos, e é só falar firme com ela, que ela vai dizer "sim", no altar!  — Ela é linda! — falo olhando para a tela do celular do homem, então olho para ele, com as sobrancelhas franzidas. — E vinte anos mais nova que eu! Ela poderia arranjar qualquer marido…  — E foi convencida a conseguir dinheiro para a empresa, entrando em um casamento sem se.xo, com um contrato de um ano. — ele me interrompe com um sorriso.  — Você acha que o meu casamento será sem se.xo? — gargalho.  — Apenas ela não vai saber disso, até a chegada da sua noite de núpcias. — ele deixa o celular na minha frente, com a foto de Wictoria na tela, e se arruma na cadeira. — Don Maskim, você tem mãos de ferro! Tudo o que precisa fazer, é impor a ela o que quer. Wictoria Attenezi vai, simplesmente, te obedecer!  — Attenezi… — rio baixinho, começando a compreender.  — Só precisamos de uma noiva para você, que irá trocar de lugar com ela. O outro casamento, não pode ficar sem uma noiva, mesmo que seja apenas para dizer, que houve um engano, ao entrarem nos carros.  — Eu assumo daqui, está bem? — sorrio para ele, e olho para Fazio, ainda sorrindo. — Está mais calmo?  — Deus realmente te protege, Maskim! — ele fala sorrindo, depois de assentir.  — Ótimo! — o meu sorriso se alarga, enquanto respondo eufórico. — E que assim permaneça! Ligue para o arcebispo que celebra os casamentos dos líderes, quero discutir os detalhes das promessas dela. Diga para a Janine, que tenho uma missão para ela. Enquanto isso, vou discutir alguns detalhes com o nosso, possível futuro integrante da Regnum! — me viro para o candidato. — Se o casamento acontecer, você será admitido!  — Eu já disse: é só ser firme com ela, que ela caminhará até o altar, e dirá o seu sim! — ele reafirma.  — Ainda assim, você irá esperar! — falo me levantando. — Conhaque ou whisky? Ainda trato com ele, alguns pequenos detalhes. Em apenas uma hora, o arcebispo chega. Eu digo a ele o que está para acontecer em dez dias, e então tratamos dos votos, que ele fará a noiva repetir, uma vez que ela nem sabe o que está acontecendo. Os meus votos, decidirei na hora, de acordo com as atitudes que ela tiver, quando chegar à igreja. Cada futuro Bulla, tem o poder de decisão sobre as promessas da noiva, e eu, com certeza, vou exercer o meu! E eu nem preciso dizer, que é devido às circunstâncias. Ele se encarrega de dar a notícia para o Bulla.  — Mandou me chamar? — a voz forçadamente se.xy de Janine, entra nos meus ouvidos, assim que o arcebispo sai.  — Sem teatrinho, Janine! — falo com rispidez, de costas para ela, enquanto me sirvo de uma dose de conhaque, ouvindo seus passos se aproximando de mim. — Fazio deve ter te falado, que é uma missão!  — Achei que era um novo sinonimo de tran.sa… Janine é uma pu.ta de luxo, que usa o rótulo de modelo. Ela iniciou servindo apenas a alta classe, mas acabou gostando dos presentes, muito mais caros, e pagamentos muito mais generosos, que nós, os integrantes de organizações mafiosas lhe damos. Portanto, hoje é uma pu.ta exclusiva para mafiosos. Quando ela chega perto o suficiente, enquanto ela fala do sinónimo, desliza a sua mão pelos músculos do meu abdómen, os acariciando devagar.  — Está se fazendo de i****a? — pergunto segurando a sua mão, a apertando com força.  — Você está machucando a minha mão, Maskim! — ela reclama, tentando puxar a mão para fora da minha.  — Eu tenho uma missão para você! — me viro para ela, apertando um pouco mais a sua mão.  — Por favor, Maskim! — ela começa a se abaixar, demonstrando que está sentindo dor.  — Sabe o quanto eu gosto de causar dor nas pessoas, não sabe? — pergunto ameaçadoramente baixo, e ela assente, com o semblante retorcido. — Então não fique me provocando! Solto a sua mão, a jogando contra o seu peito, e ela quase cai, conseguindo se equilibrar no último segundo.  — Do que você precisa, Maskim? — ela pergunta baixinho, com a cabeça baixa, e massageando a mão dolorida.  — Você vai se casar. — respondo e tomo um gole do conhaque.  — Com você? — ela me olha incrédula, curvando os lábios, num meio sorriso, e eu começo a gargalhar.  — Está maluca? — gargalho um pouco mais. — Eu disse que você vai se casar! Ou, fingir que vai, se o noivo não te achar bonita suficiente. — bebo mais um gole, observando o seu rosto ficar vermelho.  — Como assim? — ela pergunta baixinho, parecendo desconcertada. — Tenho que seduzir alguém, e fazer com que ele se case comigo? Explico o passo a passo, do plano para ela. Claro que ela faz muitas perguntas, e reluta em acreditar que o meu plano dará certo.  — Como eu disse, você não tem que se casar, se ele não quiser! — repito, já impaciente. — Você tem que trocar de lugar com a outra noiva! Se casar, e desfrutar da boa vida, que pode te oferecer, será um bônus para você!  — Tudo bem! — ela finalmente concorda.  — Vamos! — deixo o copo vazio, em cima da minha prateleira particular de bebidas. — Vou pagar o seu vestido, todas as suas despesas e, se você conseguir se casar com ele, vou te dar um excelente pagamento mensal! Transando com ele, ou não. Janine é movida a dinheiro, e os seus olhos brilham, quando falo do pagamento.  — Mas, e se ele se recusar a se casar comigo? — ela pergunta, franzindo as delicadas sobrancelhas.  — Se a noiva chegar à igreja em que eu estiver, você ganha um milhão de euros. — dou de ombros.  — Vamos escolher o meu vestido! Ela me dá um sorriso largo enquanto responde e, saltitante, se encaminha para a porta.

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