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Por Acaso

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Existem coisas inexplicáveis que acontecem sem alguma razão aparente. Mas será que realmente é real? Será que apenas estou num estado de transe fantasiando um momento ou uma situação?! São muitas dúvidas que me abraçam e me confundem, por isso, venho dividir com vocês a minha história. Ass: Luna

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Minha Vida
Mais um dia... acordo 5:30 da manhã, me questionando se levanto dessa cama ou não! Mas quando lembro que o meu futuro só depende de mim. Me jogo da cama em busca dessas motivações. Sempre fui uma garota decidida, sabendo onde queria chegar. Mas depois da morte dos meus pais à cerca de 2 anos, tudo tem parecido estranho para mim. Parece que meus objetivos foram rompidos, eu não me reconheço mais e nem sei onde quero chegar! Mas por eles eu luto também. Desço as escadas ainda de pijama consideravelmente nada sexy, levando em consideração os ursinhos nele estampado. Preparo meu café, e alguns ovos mexidos, caminho em direção ao meu sofá, e me sento ligando em um canal qualquer na televisão. Enquanto aprecio mais um dia comum da minha rotina matinal, ouço um bater na porta. - d***a! Quem será essa hora? 6hrs da manhã! Caminho em direção a porta, e ao abrir me deparo com 5 homens vestidos de terno invadindo minha casa, sem pedir autorização. Mila: - O que está acontecendo? quem são vocês?! Vocês não tem permissão para entrar aqui! Um dos caras vem caminhando em minha direção, eu sentia meu sangue ferver em minha veias de tanta raiva que sentia no momento. Desconhecido - Sr. Mila Langdon? Mila: - Sou eu, o que estão fazendo aqui? Aliás, quem é você?! Desconhecido: - Meu nome é Jensen, Jensen Forbes. MIla: Ah, legal, e o que faz na minha casa com esse bando de homem que nunca vi na vida? Jensen: - Precisamos de algo que estava em poder do seu pai, se não for entregue a nós, sofrerá consequências! - Mila: - O quê? quem você pensa que é, de onde conhece o meu pai? não existe nada aqui que lhe interesse. Nesse exato momento, sentia um peso sobre o meu corpo, pela dura lembrança do meu pai, e dessa mesma cena que aconteceu tempos atrás com a minha mãe. Mas naquele mesmo dia, ela foi morta. Hoje com 20 anos, parece que estou no lugar da minha mãe, escondendo algo que não sei o que é, ou se ao menos existe. Jensen: - Seu pai roubou algo muito importante do meu chefe, e mais uma vez estamos obrigados a prestar conta! Mila: Isso não é problema meu, meu pai está morto. Minha casa se encontrava revirada, nem os banheiros, a cozinha foram poupados dessa busca. Notava o olhar daquele rapaz, intimidador é repleto de culpa. Será que ele não queria estar nessa posição?. Mila: - Eu quero que vocês saíam da minha casa. Agora! Vinha em nossa direção, um dos caras que viraram minha casa pelo avesso. Desconhecido: - Sr. não encontramos nada, seguimos com o plano B? Mila: - Que plano B? vocês tem planos agora? Jensen: - A Sr. vem conosco, até nos entregar o que queremos. Me passou um misto de raiva, e falta de compreensão. Eu não fazia ideia do que eles buscavam. Se era um objeto, dinheiro, uma pessoa, uma relíquia. Eu só não conseguia compreender, como que um dia normal na minha vida, tinha virado um caos da noite para o dia. MIla: - Eu não vou para lugar nenhum com vocês! Se ousarem fazer algo comigo, eu vou chamar a polícia! Acho que já fui paciente demais com vocês. Jensen: - Você não tem direito algum de escolha! Estava em transe naquele momento, sentia uma profunda indignação por não saber o que acontecia. Por defesa própria, me instiguei a gritar mas neste exato momento, eu apaguei em um sono profundo e induzido. Tempo mais tarde... Eu acordei sentindo uma forte tontura e dor de cabeça, parecia que tinha levado uma surra e jogada em um lugar qualquer. E era bem isso, abri meu olhos para o escuro, era o único papel de parede que conseguia enxergar! sentia o chão úmido o qual eu estava deitada ainda com o meu pijama. Buscava forças para me levantar e caminhar sobre o escuro, tocando minhas mãos nas paredes que eram usadas como guias, até uma porta. Trancada! Mila: - O que está acontecendo, alguém me tira daqui! SOCORRO... SOCORRO! Era a única coisa que eu conseguia ouvir, o eco dos meus gritos. Pela vontade insesante que eu tinha de sair desse lugar. Ancorada sobre a porta, ouço o barulho da fechadura se abrir. Mila: - Quem é? veio me tirar daqui? Não obtive respostas, me afastei da porta, e observava aquele flash de luz adentrar no ambiente em que estava, e um sapato da cor preta, que notava ser caríssimo no mínimo importado. Logo, adentrava um rapaz que aparentava ter uns 35 anos, vestido em um smoking, barba alinhada, olhos azuis e um perfume que eu poderia reconhecer a quilômetros de distância. Neste momento, me ousava a perguntar quem era ele, mas lembrei que dá primeira vez não obtive respostas, porque então, responderia agora. Ele buscava me encontrar em locais que a luz ainda não tinha alcançado por entre aquele escuro. E logo pensei em tentar fugir, a cada passo dado por ele te tando me enxergar. Eu dava passou lentos e silenciosos para passar pela porta. Me sentia assustada, e com medo. Quando estava prestes a sair daquela espécie de quarto, senti uma mão sobre a minha nuca me puxar. Era ele, que me pôs em sua frente. Desconhecido: - Aonde pensa que vai? Meu bem! Travei naquele exato momento, estava diante de um homem que nunca vi na vida, que supostamente mandou me s********r e que ainda me chama de meu bem. Meu Deus! Esse cara deve ser um psicopata. MIla: - Quem é você? Desconhecido: - Sou o seu marido! Não lembra de mim?

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