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O Anarquista Vol.1: A Justiça Não Dorme

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intro-logo
Blurb

Em um mundo onde o poder governamental é quase diminuto e as corporações dominam, uma lenda surge para punir todos aqueles que são corruptos e desonestos.

James Pendleton se vê obrigado a voltar a sua terra quando ela está a beira de um iminente colapso. Sem muitas respostas do seu passado, ele vai atrás dos tiranos que causaram todo o caos na Austrália, porém mesmo ele não estando sozinho, terá de encarar perdas e situações muito difíceis pra justiça prevalecer, mas será que James será capaz de lidar com as fortes revelações que se aproximam?

Créditos da Capa: Babi Ferreira Designer - **.

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Cercado
Uma grossa tempestade caia sobre uma pequena base no meio de um vale da Austrália, do lado de fora, haviam corpos enforcados e pendurados nas árvores, na entrada pela cerca elétrica, haviam homens perfurados por tiros, uns caídos nas paredes com ela manchada de sangue, outros enforcados, alguns com partes do corpo mutiladas. Passando no caminho atravessando a base, há um corpo fritando dentro de um tanque d'água com um fio desencapado de alta voltagem, do lado do tanque tem um corpo sentado em uma cadeira de madeira com um saco preto na cabeça, mas no meio do saco preto, tinha um monte de buracos de bala. Agora passando por uma porta entreaberta, vemos um corredor inteiro cheio de colunas, e com capangas mortos, tinha um até com a cabeça enfiada num PVC do teto. Além de todos esses corpos, havia uma escada em espiral de mármore, porém também estava coberta de sangue pelos seus degraus, com capangas mortos e perfurados por faca dessa vez, alguns tinham as gargantas cortadas, enquanto outros tinham os olhos furados, alguns tinham partes do corpo como cabeça, dedos, o estômago totalmente perfurados. Havia uma porta destruída no topo da escada, que levava a uma sala, que também estava toda revirada, banhada em sangue com corpos ao redor, no centro dessa sala, havia uma lâmpada acesa e um homem, ainda vivo, ele clamava por sua vida, deitado sobre uma poça de sangue: - Por favor, eu me rendo! Me deixe em paz! E então um homem sai das sombras e se aproxima dele, com uma faca nas mãos, ele puxa um pano manchado de sangue do bolso e limpa a faca com bastante calma. - Você venceu! Você venceu! Agora me deixe em paz! - o homem continuava suplicando. Até que o outro homem misterioso, com o rosto contra a luz, tira a sua máscara, e então o homem caído no chão se espanta ao ver o rosto dele. - Você com certeza me reconhece, não é? - perguntou o homem, agora sem máscara. - Não... Não é POSSÍVEL... Você é...? - Esse rosto é a última coisa que você verá na sua vida. - Não... NÃO, ESPERE! Mas o homem misterioso roda a faca entre os dedos e quando estava prestes a esfaquear seu alvo, ele...

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