Correntes da Luxúria

Correntes da Luxúria

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Ohana já foi uma boa pessoa, já foi interesseira e inocente, já soube o que era certo e errado.

Mas o amor e o medo a corrompeu.

Ela foi presa e obrigada a compactuar com um plano insano e c***l para permanecer livre.

Qual era?

Seduzir um inocente e o transformar em um homem, era esse o plano. Mas o que fazer quando você se apaixona pelo pai da sua vítima e sua vítima se apaixona por você?

O que fazer quando a amizade vai além do medo e o ódio além do amor?

Ohana terá que escolher: Permanecer com um plano c***l e com o amor de sua vida ou ir pra cadeia e perder tudo, incluindo sua única chance de ser feliz.

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Prologo
As vezes as coisas acontecem e ninguém sabe o motivo, nos perguntamos onde erramos, qual pecado cometemos, e mesmo que a resposta esteja na nossa cara, bem na nossa frente, não conseguimos ou nos negamos a ver. Mais no meu caso, eu sabia muito bem meu erro, eu escolhi os piores caminhos, me tornei a vilã da minha própria história, assim como uma mosca se enrola na teia de uma aranha por causa de suas próprias escolhas, eu me enrolei nas teias do destino por escolha própria, sempre achei que o destino tivesse vários caminhos, que minhas escolhas me levariam ao que eu merecia, e hoje, vejam só, minhas escolhas me mandaram para trás das grades, agora, não sei o que fazer. Como tudo aconteceu? Foi ontem mesmo, um dos piores dias da minha vida. Eu estava em um hotel de luxo com um dos meus melhores clientes o Sr. Smith, o chamava assim para que ele não precisasse falar seu nome e se comprometer, algo normal na minha vida. Estávamos deitados na cama após uma maratona de s**o selvagem, ele acariciava meus cabelos e eu relaxava em seus braços, ele era o único que me fazia ficar assim, relaxada. O senhor Smith me escutava e conversava, eu era sua confidente sua amante e ouso dizer... sua amiga. - Lolo? - Sabe que odeio que me chame assim - suspirei distribuindo beijos por todo o seu peitoral enquanto massageava seu peito ate que o deixasse seu ativo de novo. - Love - ele rio e me puxou para cima, me fazendo parar - Desculpe querida, Preciso ir, meu plantão começa em meia hora. Não posso me atrasar. - A que peninha - Passei a mão em seu abdome novamente, sorri me soltando de seus braços e me sentando ao seu lado, enquanto minha mão acariciava seu abdome, levei minha cabeça em sua direção e beijei sua testa, e depois em sua bochecha e na ponta de seu nariz, levei a mão a seus ombros e o massageei levemente - você que sai perdendo, querido. - Eu já disse que você é a ruiva mais gostosa que já conheci? - Ele sorriu de forma sedutora e me puxou para cima de seu corpo novamente me pondo sentada sobre sua barriga me forçando a parar a massagem em seus ombros. - Eu sou a única ruiva verdadeira que você já conheceu - passei a unha em seu peito de forma despreocupada. - O que já é muita coisa, estou te comparando até mesmo as falsificadas, e existe muitas - Smith segurou em meus braços e me puxou depositando um beijou em minha testa de forma extremamente carinhosa - Agora realmente preciso ir querida. sinto muito, mas podemos nos encontrar amanha no mesmo horário, querida. - Tudo bem, querido - sorri e beijei seus lábios. Ele se levantou revelando seu corpo inteiramente nu, e meu senhor, que corpo desgraçado de delicioso, parecia esculpido por deus. Smith tinha uma b***a que dava inveja a qualquer mulher, era perfeita, grande redonda e firme, sorri com o pensamento e fui direto ao banheiro, ouvi ele gritar que já estava indo e tinha deixado o dinheiro sobre a mesa junto a minha gorjeta de sempre. Quando sai vestia minha roupa, um vestido colado de costas nuas Preto, ele destacava minhas curvas, eu tinha uma cintura ate que fina, s***s grandes e pernas e bundas carnudas, eu era gostosa. Peguei o dinheiro, minha bolsa e sai andando de lá, após o terceiro quarteirão um carro da Polícia parou a minha frente, dei passos para trás, mais outro parou logo atrás de mim. Homens me seguraram me alegraram e me jogaram dentro do carro, não pude e não iria fazer nada, eles iriam me acusar de ter resistido a prisão isso eu sabia - Senhorita Ohana, Você está sendo presa, acusada de roubo. - O que? Não, isso é um engano, eu não fiz isso, não roubei ninguém. - Você tem o direito de permanecer calada, Tudo o que disser será usado contra você nos tribunais. Quando cheguei na delegacia, me jogaram direto na sela sozinha, não me falaram o motivo para eu estar lá, não me falaram nada, apenas me jogaram lá. Algumas horas mais tarde, me chamaram na sala de interrogatório. Um homem grande e corpo lento, entrou e me olhou sério, seus olhos cor de lama, cabelos ralos e com uma grande testa brilhante. ele pós uma maleta sobre a mesa e a abriu, pegou um papel e começou a ler de forma tranquila sem me olhar. - Você é, Ohana Roux Grabiella, conhecida como Love em sua profissão, mora com seu padrasto Francis Wilson. trabalha como p********a dês de seus... 13 anos, isso esta certo ? - Não exatamente - Respondi tentando não tremer ou gaguejar - Mas sim. - É ficha de Marry e Pedro Roux, ambos falecidos, essa é você, certo ? - ele perguntou, seus olhos escuros me sondava. - Sim, como sabe de tudo isso e quem e você? - minhas mãos tremiam, tentei respirar fundo, porem, algo parecido com uma bola de chumbo estava em minha garganta me impedindo de chorar ou engolir... ate mesmo de respirar. - Olha, seja o que for, não fui eu, por favor, apenas quero ir para casa. - Eu sou seu advogado. - ele disse finalmente me olhando. - Não contratei advogado nem um, e duvido que o i****a do meu chefe tenha feito isso. - rosnei e cruzei os braços suspirando, Francis nunca me ajudaria em nada, se eu estivesse pegando fogo, ele jogaria gasolina em mim, apenas para ficar feliz. - Estou a mando de um amigo - Ele se sentou a minha frente e colocou uma pasta em cima da mesa - ele sorriu para mim com dentes tortos e amarelos. - Não tenho amigos - suspiro e reviro os olhos - Tem sim, um amigo muito poderoso, essa pessoa irá te tirar daqui se você aceitar fazer um favor para ele - Que favor? - O olhei curiosa - Ohana , você aceita esse trabalho? - E que trabalho seria esse? - me recosto na cadeira o olhando, em nem um momento ele mudou sua expressão O olhei sorrindo, faria qualquer coisa pra sair desse lugar repugnante, só queria a minha liberdade. - Você ira saber - ele sorriu batendo as mãos na mesa. - mais uma pergunta, quem me denunciou? quem me acusou de roubo ? - há, isso - ele sorriu como se já estivesse esperando essa pergunta - Foi um cliente seu, creio que o conheça como Sr. Smith.

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